É paradoxal, mas é cotidiano. A forma como desenvolvi a minha metodologia de trabalho na esfera da produção é extremamente solitária. Se faço tudo sozinha, é apenas por falta de dinheiro... Por uma lado gosto, cada vez mais, de autonomia. Por outro, sinto falta de ter com quem trocar, de ter uma outra ideia e opinião que seja mais interessante que a minha.
Entretanto, tenho encontrado mulheres extraordinárias pelo caminho da produção da II Mostra Nos porões da loucura. Mulheres com uma história consistente, que se tornaram estrelas em um sistema que revela muitos seres frágeis. Mulheres que são fonte de inspiração para qualquer um. E são todas professoras, essa profissão que tanto amo.
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